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Fez no primeiro dia deste mês um século, 1 de fevereiro de 1922, dia de grande frenesim numa tipografia, a Darrantiére, em Dijon, 300 kms para sueste de Paris. Não paravam de chegar telegramas e telefonemas – o telefonema daquele tempo era uma operação especial - nervosismo de um escritor irlandês que a todo o custo queria garantir que um livro dele - “Ulisses”, no dia seguinte, estava impresso e disponível em Paris.

