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Estava marcada para o último dia 10 a morte da colombiana Martha Liria Sepúlveda. Aos 51 anos, ela seria a primeira mulher na Colômbia a conseguir autorização para a eutanásia sem estar em um quadro terminal. Martha teve sua eutanásia autorizada por se tratar de uma paciente com "enfermidade incurável avançada", "sintomas físicos e/ou psicológicos que geram sofrimento" e "capacidade de tomada de decisão", assinalou o Instituto Colombiano da Dor (ICODOL), encarregado do procedimento, que acabou sendo cancelado. A eutanásia, ou morte assistida, é legalizada na Colômbia desde 1997. No Brasil, o cenário é outro. Assunto para Américo Bedê, nesta edição do Me Explica Direito. Acompanhe!